quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Who is it?

Hoje Michael Jackson completaria 54 anos se estivesse vivo. Quantas saudades!!!
E para relembrar e homenagear ao Rei MJ, a música escolhida é uma das mais lindas de seu repertório, uma das minhas favoritíssimas (certamente está no top 5 – e olha que é difícil escolher  já que amo muito a obra toda de Michael!). É uma canção lindíssima, com uma melodia encantadora, me traz memórias e tem um significado muito importante para mim. Amo demais!
Who is It é a faixa nove do álbum Dangerous (1991). Foi lançado como o 5º single do disco, em 1992. A música foi escrita e composta por Michael, e fala de traição, fala sobre viver uma relação com uma pessoa que você achava que conhecia, mas que de repente mostra tantas outras faces que não se sabe mais quem ela é de fato...
Há quem diga que a letra de Who Is It seria uma continuação da história da famosa Billie Jean. Uma versão instrumental da canção seria usada na This Is It Tour, mas infelizmente a mesma nunca foi apresentada devido a morte do cantor poucos dias antes do primeiro espetáculo. Uma pena, teria sido tão maravilhoso!!! Aliás, em alguns países, essa música entrou de novo nos top hits das rádios após a morte de Michael.
Curiosidade: no auge da adolescência e fanatismo elevado à décima potência, eu e uma grande amigona minha que compartilhava da febre por Michael (Fer querida, essa é para você, rs) sonhamos na mesma noite com imagens que estariam relacionadas à música Who Is It, os sonhos foram muito parecidos. Depois, ao conversarmos, juntamos sonho com imaginação e “criamos” mentalmente como seria o clipe da música Who Is It. Pouco tempo depois o clipe da música foi produzido e lançado, e para nossa surpresa, começava exatamente como imaginamos, em cada detalhe. Deu até medo, rs rs rs! Bons tempos!
O clipe: ou melhor, short film, mostra Michael em um hotel, sofrendo e olhando para um cartão prateado com o nome “Alex”, que ele acredita ser o nome de um outro homem que seria amante de sua namorada. Porém, ao longo da história, vai se descobrindo que a moça tem diversas identidades, diversos nomes (Alex, Diana, Celeste, Eve, ) e que na verdade ela é uma “prostituta de luxo”. O short film, com uma bela fotografia, mostra o sofrimento de Michael enquanto um investigador vai descobrindo mais e mais coisas a respeito de “Alex”. No final, a garota parece sofrer com toda a situação, e ser um pouco “prisioneira” daquilo. Ela tenta fugir da equipe que a vende como prostituta, e nesse momento corre em busca de Michael, fazendo pensar que talvez ele fosse o real amor dela. Mas Michael, decepcionado, já partiu. Confira o clipe abaixo:

Who Is It também foi usada para um comercial da Pepsi. O comercial "Dreams" mostra Michael correndo atrás de uma misteriosa mulher dentro do fantasioso mundo “Dangerous” (com elementos da capa do álbum Dangerous).
Curiosidades: na capa do disco Dangerous há uma figura de Michael Jackson enquanto criança (saindo do túnel) que foi desenhado por ele mesmo (confira o comercial abaixo).
Outra curiosidade é o fato de estar escrito 1998 com uma flecha e três bolinhas no casaco do mordomo (no canto inferior direito) que se encontra na capa. Esse é um símbolo que Michael fez diversas vezes, em desenhos e autógrafos, e ninguém sabe bem ao certo o que significa.



sexta-feira, 13 de julho de 2012

Queen: The Show Must Go On & You Don´t Fool Me

No dia mundial do rock meu post não poderia deixar de homenagear minha banda de rock favoritíssima: Queen!!! Já fiz um post sobre Freddie Mercury anteriormente (que inclusive é um dos campeões de visualizações deste blog: confira aqui), mas hoje quero dar um enfoque em minhas duas canções favoritíssima da banda: The Show Must Go On e You Don´t Fool Me.

The Show Must Go On
Canção do álbum Innuendo, de 1991, foi escrita por Brian May (compositor e guitarrista da banda Queen) a canção narra o grande esforço que Freddie Mercury fazia ao continuar se apresentando - brilhantemente - mesmo com o sofrimento causado pela doença (AIDS) que o consumia...“My make-up may be flaking but my smile still stays on”...
Na época, apesar das especulações da mídia a respeito de seu estado de saúde, a doença de Freddie ainda não havia se tornado de conhecimento público. Quando a música foi gravada, em 1990, surgiu inclusive a preocupação se Freddie conseguiria gravar a canção dado seu estado frágil e fraqueza física. Mas conseguiu... e cantou maravilhosamente  bem - uma das melhores performances de sua voz em minha opinião! A música, em tom autobiográfico, passa esse sentimento de batalha, sofrimento para continuar vivendo e ao mesmo tempo o questionamento do fundamento dessa batalha.
Além do álbum Innuendo, The Show Musto Go On foi incluída na coletânea Queen Greatest II e a versão live, feita por Elton John (de 1992), entrou para o Queen Greatest Hits III.

Vídeoclipe: conta-se que foi devido ao estado de deterioração da saúde de Freddie que a banda decidiu não realizar um novo vídeo clipe. Ao invés disso, foi feita uma montagem de clipes que abrangem músicas do Queen de 1981 a 1991, com todos os maiores sucessos desse período. Eu acho que a idéia foi ótima, não pela decisão de não mostrar Freddie, mas porque esse clipe ficou com jeito de homenagem à Freddie, por que faz alusão a sua vida, e é um ótimo desfecho de sua carreira. Apesar de ser simples, sempre me emociono quando assisto a esse clipe, me faz a pensar em como a vida pode ser terrível e maravilhosa:



Confira agora a versão live com Elton John (muito boa!):




You don´t Fool Me
A canção foi lançada em 1995 no álbum Made In Heaven, foi single de sucesso mundial em 1996 (me lembro bem!!!). Foi escrita e composta por toda a banda sob supervisão de David Richars (produtor), que juntou partes de letras cantadas por Freddie Mercury pouco antes de sua morte (e ficou muito bom, diga-se de passagem!)
O vídeo musical se passa num night club onde um garoto encontra sua ex namorada e relembra momentos de uma breve relação com ela – alguns consideram essa canção como sendo uma continuação das canções “Play de the Game” e “It´s a Hard Life”. Confira:

domingo, 17 de junho de 2012

Michael Jackson & Paul McCartney

Como hoje minha doce, querida e linda irmã (dona deste blog de altíssima qualidade) está completando mais um ano muito bem aproveitado em sua trajetória vital, resolvi redigir o post. Espero que gostem e espero também manter o alto nível que ela mantém por aqui...
Fiquei pensando em falar sobre a trajetória de seu gosto musical, mas como ela é uma fã singular do Rei do Pop e como amanhã é aniversário de 70 anos de Paul McCartney, resolvi homenagear o ídolo dela, o meu ídolo e, nesse somatório, minha melhor amiga que é a Lupy. Parabéns, maninha! Bem, vamos lá...
Paul McCartney e Michael Jackson compuseram juntos no início dos anos 1980. Durante entrevista ao apresentador David Letterman, do programa The Late Show em 2009, os ex-Beatle falou sobre sua amizade com Michael e como começou esta parceria: “Era Natal e eu estava em casa, quando o telefone tocou e uma vozinha falou comigo. Eu perguntei quem era, tentando proteger minha privacidade. 'É o Michael'!, ele disse. Achei meio esquisito, mas ele continuou, 'Michael Jackson'!. Depois me perguntou: 'Quer fazer alguns hits'? E eu respondi: sim, claro!".
O primeiro grande sucesso de inúmeras visitas de Michael à Inglaterra foi a canção “The girl is mine”, que foi composta por Michael Jackson em 1982 e lançada no álbum  Thriller. Quincy Jones pediu para Michael fazer uma canção sobre a disputa de dois homens por uma garota. Segundo Jackson antes de ir dormir ele havia pedido a Deus que lhe desse inspiração. No meio da noite o cantor acordou cantando a música e correu para registrá-la num gravador, ditando os arranjos de todos os intrumentos através do beat-box. A  música não obteve tanto sucesso quanto outras parcerias de Michael com Paul, mas deve-se muito ao fato de The Girl Is Mine não ter videoclipe.
"Say Say Say" foi o segundo dueto de sucesso entre McCartney e Jackson, produzido por George Martin em 1983. Foi lançada no álbum Pipes of Peace de Paul McCartney. O enredo do clipe não tem, na minha opinião, muito a ver com a letra da música, tirando o fato de que o personagem interpretado por Michael tenta impressionar uma mocinha (interpretada por sua irmã La Toya Jackson), mas no final ele fica sem ela. Tem também a participação de Linda McCartney e é divertido, plagiando o melhor do estilo “Butch Cassidy".  

Outra co-autoria de sucesso, também contida no álbum “Pipes of Peace” é a canção “The man” que fala sobre um homem que todos acham conhecer e que pode tudo realizar... Será que eles estavam falando sobre Jesus? Ou sobre Deus? Ou apenas filosofando sobre a força de vontade que, se falar mais alto em cada um, representa o poder para realizar o que quisermos... Realmente não sei.



Finalmente (este é mesmo o final!), From 1981 to 1985, McCartney and Jackson would enjoy a friendship, until the two fell out in 1985, when Jackson purchased ATV Music , the company that owned the bulk of The Beatles ' song copyrights. de 1981 a 1985, McCartney e Jackson desfrutaram de uma amizade que rendeu muita diversão nos estúdios de gravação, até que Jackson comprou  a ATV Music , a empresa que detinha a maior parte dos direitos autorais das músicas dos Beatles. McCartney muitas vezes se queixou de "ter que pagar" cada vez que ele cantou músicas como “Hey Jude”, mas seu ressentimento se desvaneceu com o tempo. Após a morte de Jackson, McCartney declarou ter sido privilegiado por desfrutar das parcerias com Macca e descreveu o cantor como um “Menino-homem muito talentoso e com uma alma gentil". "I feel privileged to have hung out and worked with Michael," disse ele. 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Robin Gibb

Que triste dia! Perdemos nessa noite de domingo (20/05) Robin Gibb, um dos vocalistas que compunha os maravilhosos Bee Gees. Após uma longa luta contra o câncer de cólon e fígado, Robin se foi aos 62 anos. Nascido em 1949, além da carreira de sucesso em companhia dos irmãos Gibb, Robin tinha também uma carreira solo bem sucedida, iniciada em 1969 com o single “Saved by the Bell”. Fez sucesso solo também com músicas como “Juliet” e “Like a Fool”  Em 2009 Robin e Barry Gibb anunciaram que os Bee Gees voltariam aos palcos (e ficamos ansiosos esperando por isso); enquanto o retorno não acontecia, Robin continuou fazendo sua turnê solo, e inclusive iria se apresentar em Curitiba (cheguei a comprar o ingresso, mas o show foi cancelado por questões de saúde do cantor – que pena!).Ao Robin agradeço pela grande contribuição ao mundo da música, tendo nos feito dançar, cantar e nos emocionar!  
Para quem quiser saber sobre os Bee Gees, clique aqui.
Confira agora a música Like a Fool, de Robin Gibb.



sexta-feira, 13 de abril de 2012

Foster the People - Pumped Up Kicks

Continuando na onda contrária às minhas queridas velharias de sempre, a música de hoje é para animar o fim de semana que vem chegando: Pumped Up Kicks, do grupo Foster The People.Ainda na onda do último post (sobre Beth Ditto), Foster the People também toca o estilo Indie Rock, pop-dance. A banda californiana se formou em 2009, e seu primeiro sucesso foi a música Pumped Up Kicks (2010), composta por Mark Foster (até então compositor de jingles). A música se espalhou rapidamente via internet e fez a banda se tornar conhecida, dando origem ao primeiro contrato e álbum.
Acho essa música uma graça, animadinha e tem algo que me faz lembrar músicas anos 80, não sei porque. Divirtam-se e bom final de semana a todos!  




quarta-feira, 11 de abril de 2012

Beth Ditto & The Gossip

Como vocês sabem, há muito tempo que só coloco as tradicionais velharias no meu diário musical (que anda mais sendo um mensário musical, rs) - mas hoje quero falar de algo um pouco mais recente (não tão recente assim, rs). Trata-se de uma música que está martelando em minha cabeça há alguns dias: "Heavy Cross", de Beth Ditto & The Gossip. Aliás, tenho gostado cada vez mais do estilo das musiquinhas desse grupo muito doido!

Mary Beth Patterson é uma cantora e compositora norte americana nascida em 1981, conhecida pelo estilo "indie rock" que faz com a banda Gossip. Beth se destacou por suas performances e imagem inovadora, além de sua música meio rock, meio dance, meio punk. A banda Gossip se formou em 1999, mas foi só em 2006 que começou a fazer maior sucesso.

A vocalista, Beth Ditto é ativista em causas feministas, punk (segundo ela, nem se depila) e por aí vai. Eu acho interessante que tenhamos alguns ícones musicais se sobressaindo um pouco ao padrão "gostosa reboladora" que só berra sobre como fisgar homens objeto e não cantam bulhufas. Isso prova que tem muita gente de saco cheio de mediocridade. A Beth Ditto certamente está bem fora desse padrãozinho tedioso (já foi inclusive modelo editorial de revistas de moda), assim como a grande ganhadora dos de tantos Grammys - Adele (confesso que não aguento mais ouvir Adele, rs... mas reconheço que a mulher tem um vozeirão e personalidade, com certeza!). 

Confira a canção "Heavy Cross", de 2009, que inclusive foi utilizada numa propaganda da Dior (J´adooooooooore - meu favoritíssimo!!). Aliás, uma propaganda muito bem feita, bonita de se ver, principalmente para quem gosta de muuuiiiito dourado :) rs   




Veja a propaganda da Dior:



Confira agora a dançante "I wrotte the book", canção de 2011. O clipe, provocante porém elegante faz referências a vídeos da Madonna tais como Justify my Love, Vogue e Erotica.



E por último, veja a versão maluca do Gossip para a canção "Careless Whisper" (música originalmente cantada por Gerge Michael na época do Wham!)

quinta-feira, 29 de março de 2012

Parabéns Curitiba!!! (com oil man!)

Cidade singela, que com seu jeito tranquilo, belo e organizado, acabou por acolher tanta gentE, de tantos lugares... e foi assim, doando seus espaços e costumes, e por vezes até se perdendo, que foi crescendo, inovando e se tornando cada vez mais motivo de orgulho e admiração! Parabéns especial a todos os curitibanos (os nativos e os de coração) que fizeram um dia essa cidade ser almejada por tantas pessoas! Viva seus 319 aninhos!  
E para homenagear a cidade, o escolhido é nosso querido Oil Man – quase uma lenda urbana! Figura conhecidíssima de nossa cidade, para quem não sabe, o Oil Man é um homem cinquentão que anda pela cidade todo besuntado de óleo, só de sunga e tênis, em sua bicicleta. É muito fácil vê-lo: basta passear um pouquinho pelo centro da cidade, ou ali pelo Bacacheri J ele está sempre passeando em sua bicicleta.
Seu nome é Nelson Rabello. Quando criança, estudou no Colégio Leôncio Correia, onde sua primeira vocação apareceu: interpretar músicas de nosso Rei Elvis Presley, trajado a rigor, tocando violão e cantando.
Há quem diga que houve uma época em que ele estava incomodado com seu peso e começou a andar de bicicleta pela cidade (acho que não adiantou muito... rs), há quem diga que ele criou o Oil Man para lutar em prol da natureza, ou que foi por problemas de saúde mental (ele é diferente, mas não me parece louco...), ou ainda por desilusão amorosa. Ou quem sabe tudo isso aí junto
J
Seja lá como for, para nossa alegria nosso personagem curitibano surgiu, inspirado em Stallone e Schwarzenegger segundo o prórpio Nelson.
Curiosidade: um dia me deparei 4 vezes com o Oil Man em um único dia, em pontos bem distintos: na saída do então CEFET-PR, depois na Rua XV, depois na canaleta do Expresso perto do Cabral e por último na Praia de Leste... pode uma coisa dessas?
E de tanto falarem dele, e por ser uma figura tão misteriosa e autêntica, ele virou o herói de Curitiba
J
rs
E existe inclusive uma música para homenageá-lo (fiquei sabendo disso pela minha querida mãezinha - obrigada mãe!). Confira:


Oil Man
(Thadeu/Bira/Walmor/Claudia Becker/de Vulcanis)

Quem pedalou peladão
No invernão em Curitiba?
Foi o Oil Man

Quem destruiu os prediões
Com os aviões em Nova York?
Foi o Oil Man
O Herói de Curitiba

Descendo a serra do mar
De sunga num dia de chuva
Foi o Oil Man
O Herói de Curitiba



E para finalizar, quero postar agora um comentário que minha irmã fez, muito pertinente:
"Parabéns a todos os conterraneos que fazem de Curitiba essa cidade bela e pioneira. Aproveito a ocasião para invocar a todos os simpatizantes do nosso herói, o Oil Man, a fazer um movimento de defesa deste patrimônio cultura da nossa cidade. Estão perseguindo e ameaçando o nosso herói. Diz ele que não pode mais sair de sunga, que está saindo disfarçado e que pensa até em deixar Curitiba. Faz quinz...e anos que ele criou esse personagem e ultimamente vem sendo sistematicamente xingado e hostilizado por homofóbicos que o consideram homossexual. Viva o Oil Man, o Herói de Curitiba, que, independente de sua opção sexual, é realmente MUITO MACHO para sair pedalando trajado apenas com uma sunga nos dias mais gélidos do nosso inverno!"

quinta-feira, 15 de março de 2012

Genesis: In too Deep

Há alguns dias estou com essa música na cabeça. Meio triste, levemente nostálgica e quase que biográfica para mim, In Too Deep é uma bela canção da banda Genesis. (Para saber sobre Genesis – a banda onde Phil Collins iniciou sua carreira, veja um dos meus primeiros posts do blog clicando aqui).
A música In Too Deep foi o segundo single do álbum Invisible Touch, de 1986. É um soft rock (confirmando aquela velha história de que as melhores baladas vem do rock). Foi composta por Tony Banks (teclado), Phil Collins (vocais) e Mike Rutherford (guitarra).
O video clip é simples, e mostra os membros da banda cantando num ambiente minimalista composto de escadas e plataformas, que dão uma impressão de vazio, solidão e dúvida.(Me recordei agora que essa música foi usada para uma propaganda de uma campanha contra o câncer ou contra o abandono infantil há uns anos atrás... no sense, não?).
Vamos a letra da canção, e na sequência confira o clipe:(Nossa, acho que “nunca antes na história” deste blog foi feito um post tão curto... rs rs)


All the time I was searching :: Nowhere to run to :: It started me thinking :: Wondering what I could make of my life :: And who'd be waiting :: Asking all kinds of questions to myself :: But never finding the answers :: Crying at the top of my voice :: But no-one listening
All this time :: I still remember everything you said :: There's so much you promised :: How could I ever forgetListen :: You know I love you but I just can't take this ::You know I love you but I'm playing for keeps :: Although I need you I'm not gonna make this :: You know I want to but I'm in too deepSo listen, listen to me :: Oh you must believe me :: I can feel your eyes go thru me :: But I don't know whyOh I know you're going :: But I can't believe :: It's the way that you're leaving :: It's like we never knew each other at all :: It may be my fault :: I gave you too many reasons for being alone :: When I didn't want to :: I thought you'd always be there :: I almost believed you
All this time :: I still remember everything you said :: There's so much you promised :: How could I ever forgetListen :: You know I love you but I just can't take this ::You know I love you but I'm playing for keeps :: Although I need you I'm not gonna make this :: You know I want to but I'm in too deep
So listen, listen to me :: I can feel your eyes go thru meIt seems I've spent too long :: Only thinking about myself :: Now I want to spend my life :: Just caring about somebody else
Listen :: You know I love you but I just can't take this ::You know I love you but I'm playing for keeps :: Although I need you I'm not gonna make this :: You know I want to but I'm in too deep



sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Frank Sinatra

Dia 19/02 foi um dia muito especialaniversário da minha maninha (meu amor, minha melhor amiga e companheira para a vida). No meio das confusões carnavalescas acabei não conseguindo fazer um post em homenagem a minha irmã em tempo, mas... antes tarde do que mais tarde... rs! Então vamos lá:
Difícil escolher um artista já que o gosto musical da maninha é muito vasto (e culto!), mas digamos que basicamente ela também adora umas velharias, grandes clássicos e músicas clássicas, com muito romantismo. Se tiver um pianinho no meio da música então... está perfeito. Hoje vamos de Frank Sinatra, mas não faltarão oportunidades para outros posts com tantos outros artistas que minha maninha aprecia 
J
Nascido em dezembro de 1915 em New Jersey, EUA, Francis Albert Sinatra foi um grande cantor e ator. Filho de imigrantes italianos, iniciou sua carreira por volta dos 20 anos, quando formou um grupo chamado “The Flashes” que se apresentava em diversas emissoras de rádio. Logo em seguida, passou a integrar a banda de jazz “The Music Makers”, com o trompetista Harry James e pouco depois mudou novamente, passando a integrar a orquestra de swing de Tommy Dorsey. E foi nessa época, lá por 1939, que Frank começou a fazer sucesso, tendo sido inclusive convidado para participar de filmes musicais. Isso ajudou a sua imagem e voz a se tornarem lendas do show business, símbolo do “sonho americano”. Em 1942 passou a gravar seus álbuns solo, tendo como primeiro sucesso a canção “Night and Day”. E a partir daí veio uma lista enorme de sucessos muito presentes até hoje:

Stardust, A Foggy Day, Let´s Fall In Love, The Girl Next Door, Old Devil Moon, The Way You Look Tonight, Fly Me To The Moon, Nice Work If You Can Get It, I Get a Kick Out of You, Come Rain or Come Shine, Please Be Kind, Don’t´cha Go´Way Mad, They Can´t Take That Away From Me, In The Wee Small Hours Of The Morning, I´ve Got You Under My Skin, Let´s Face The Music and Dance, Come Fly With Me, My Kind of Town, Lucky Be a Lady, The Best Is Yet To Come, It Was a Very Good Year, All or Nothing At All, Nancy (With The Laughing Face), Young At Heart, Love And Marriage, All The Way, Witchcraft, Love Is (The Tender Trap), The Second Time Around, Pocketful of Miracles, Softly As I Leave You, Strangers In The Night, Summer Wind, That´s Life, Somethin´Stupid (música chatiiiinha), Wave, My Way (canção que minha irmã tocava muito bem no piano, e que eu, mais tarde, pobremente também tocava - numa versão beeeem genérica), Put Your Dream Away (For Another Day), Theme From New York New York (sabem aquela famosa frase dessa canção: If I can make it there I can make it Anywhere? Pois bem, essa frase também serve para Curitiba, rs.   

Entre infindáveis premiações, Frank ganhou 11 grammys, realizou diversos duetos com artistas tais como: Tom Jobim, Bono Vox, Aretha Franklin, Barbra Streisand, Tony Bennet, Gloria Stefan, Julio Inglesias, Natalie Cole, Charlez Aznavour, Stevie Wonder, Jon Secada, Luis Miguel. Fez mais 50 filmes (tendo inclusive dirigido alguns deles). Alguns dos filmes mais famosos são: A um Passo da Eternidade, O Homem do Braço de Ouro, Sob o Domínio do Mal, Um dia em Nova York, Eles e Elas, A Volta ao Mundo em 80 Dias, Deus Sabe Quanto Amei, O Expresso de Von Ryan, Marujos do Amor.
Momento Caras: durante 5 décadas Frank foi investigado pelo FBI por ter ligações com o crime organizado. Frank tinha laços com a Máfia, fortes relações políticas, além da grande amizade com John F. Kennedy, tornando-se assim alvo fácil para investigações de J. Edgar Hoover. Os arquivos incluem relatos mostram Frank como alvo de ameaças de morte, esquemas de extorsão, casos com prostitutas, obsessões e o caso extraconjugal com Ava Gardner (antes de se casarem). Dean Martin e Marilyn Monroe também aparecem nos registros. Especula-se que o primeiro filme da carreira de Frank foi um pornô que ele teria feito aos 19 anos e que teria sido escondido pela máfia.

Aos 82 anos, Frank Sinatra faleceu (maio de 1998) devido à complicações cardíacas, demência, problemas renais e câncer na bexiga.


Admito que gosto do Frank, mas nunca fui muito fã - sempre tive a impressão de que ele deveria usar sua voz para cantar mais e declamar menos. Mas isso não significa que eu não ache sua voz agradável, sedutora e romântica, e as músicas todas muito elegantes. Bem maninha, então aí vai minha música predileta do Frank, especialmente para você:

Fly Me To The Moon, música escrita por Bart Howard em 1954. Originalmente o título da canção era "In Other Words", e tratava-se de uma canção popular apresentada em cabarés. Foi gravada em um disco pela primeira vez em 1956, por Johnny Mattis,e partir daí foi regravada mais de 50 vezes, isso sem falar das versões em outras línguas. Mas a versão mais lindinha e glamurosa é a de Frank.
Confira: 






segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Tema do filme Back To The Future (The Power Of Love com Huey Lewis and The News)

Depois de loooongas férias do blog, chega finalmente o primeiro post de 2012! E para abrir a temporada de posts começo com uma música animadíssima e que traz boas memórias àqueles nascidos lá por 1980 J Vamos lá: Back to the Blog!
A música “The Power of Love” foi escrita para o filme “Back to the Future”, em 1985, pela banda norte americana de rock: Huey Lewis and The News (que eu amo!).
Huey Lewis iniciou sua carreira em 1972, tocando em bandas de blues e jazz; já no início de 1980 tinha sua banda formada, e conheceu o pico do sucesso entre 1980 e início dos anos 90: foram 19 top singles. Seu estilo musical principal é o rock, mas com um toque de blues e de soul dado pela maravilhosa voz do vocalista Huey Lewis. A banda teve sucessos como: Do You Believe in Love?, Heart and Soul, If this is It, The Power of Love, Stuck with you (que eu amooo), Walking on a Thin Line, Doing It All For My Baby, e ainda participou com vocais na canção “We Are The World”, do meu amado ídolo MJ.


Em 1985, a banda foi convidada para escrever uma música para a Trilha Sonora do Filme “De Volta para o Futruro”, e acabou realizando duas canções: uma chamada Back In Time - que fazia menção ao tema do filme, e The Power of Love, que apesar de não ter uma letra diretamente ligada ao tema do filme acabou sendo o grande hit de sucesso mundial entre 1985 e 1986.
O filme Back To The Future foi feito em 1985. Dirigido por Robert Zemeckis, que, entre outros, também dirigiu os maravilhosos: Contato, Forrest Gump e Náufrago. O filme ( que passa por ficção científica, aventura, comédia, romance) trata da história de um rapaz (Marty McFly), que acaba voltando no tempo, na época em que seus pais estavam prestes a se conhecer. Porém a futura mãe de Marty acaba se apaixonando por ele, e Marty tem que conseguir reparar os danos e fazer com que seus futuros pais se apaixonem para que ele continue existindo. Para isso ele conta com a ajuda do Dr. Brown, um cientista doido que entende de viagens no tempo, entre outros. A máquina do tempo é o famoso Delorean, um carro fabricado inicialmente em 1981 e 82 pela fabricante irlandesa DeLorean Motor Company.  

Os atores: Michael J.Fox (Marty McFly), Christopher Lloyd (Dr. Emmet Brown), Lea Thompson (Lorraine McFly), Crispin Glover (George McFly), Thomas F. Wilson (Biff Tanen) De Volta ao Futuro foi o filme de maior sucesso de 1985, e arrecadou mais de 380 milhões, além de ter sido aclamado pela crítica. Em 1989 veio o Back To The Future Part II e em 1990 o Back To The Future Part III
Curiosidades: a idéia para o roteiro (escrito por Robert Zemeckis e Bob Gale) surgiu quando Bob Gale acabou encontrando no porão da casa de seus pais um anuário escolar que mostrava que seu pai havia sido presidente de classe no ano da formatura, e Bob imaginou se teria sido amigo de seu pai caso o tivesse conhecido nessa época de escola.
Inicialmente a máquina do tempo seria uma geladeira e Marty seria um pirata de vídeos.
Huey Lewis até fez uma pontinha no filme, como o professor que rejeita a banda de Marty McFly numa audição da escola.
Confiram agora a música: The Power Of Love (sério, essa música me dá muita vontade de pegar o carro e sair estrada a fora - viajar para bem longe :)