quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Bob Marley – Could You Be Loved

Apesar do friozinho, porque não celebrar esse lindo e ensolarado dia curitibano com uma música alegre e relaxante? Pois bem, aí vai o primeiro “Reggae-post”  do blog: e já começando em grande estilo com Bob Marley, é claro.
Bob Marley
iniciou sua carreira de sucesso em 1963 ao formar a banda jamaicana  “The Wailers”,  juntamente com Peter Tosh e Bunny Wailer. Tocavam os estilos ska, reggae e rock, e tiveram sucessos como Simmer Down, Stir It Up, Get Up, Stand Up. Já em 1974 a composição da banda era bem diferente: “Bob Marley & The Wailers” tinha Bob como vocalista e guitarrista, além de compositor. Era acompanhado da "The Wailers band" e dos backing vocals “I Threes” (Bob se casou com uma das backing vocals, Rita Marley, e com ela teve 10 filhos e adotou outros 2). Em 1975 veio o sucesso mundial com a bela canção “No Woman, No Cry”.  As músicas de Bob falavam, em geral, de temas políticos, sociais e principalmente de seu amor por Jah e do movimento religioso Rastafári (é um movimento de base cristã, mas que toma outras vertentes, enaltecendo a vida ligada à natureza e a busca da verdade dentro si mesmo). Bob era um idealista, e envolvido com causas sociais, através de sua música incentivou muitas pessoas a ter uma vida digna, de amor e paz. Faleceu em 1981, vítima de câncer. Ainda há muito para ser dito sobre Bob Marley e sua carreira, mas deixarei para próximos posts. A música “Could You Be Loved” é uma das minhas preferidas: lançada em 1980 para o álbum Uprising, fez grande sucesso principalmente nas paradas européias. (Confira abaixo)   
Memórias: reggae me faz lembrar, entre outros, da época em que tínhamos maravilhosos shows na Pedreira Paulo Leminski (Curitiba). Quantas saudades! Já assisti a ninguém menos que INXS (me garanti!), Paul McCartney, os “Ruffles Reggae” (festivais de reggae suuuuper legais), um show tributo ao Legião Urbana com Paralamas e Barão Vermelho juntos (nada mau!) e tantos outros. Nem preciso dizer que sou muito a favor da reabertura da Pedreira. Barulho? Basta organizar tudo para que os shows não terminem tarde. Afinal, se temos jogos quase que semanalmente nos estádios de futebol (e que frequentemente acabam em pancadaria), porque não podemos ter nossos esporádicos e pacíficos shows na Pedreira? Vamos colocar Curitiba na rota dos grandes shows novamente!!! 


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Michael Jackson - Will You Be There

Hoje Michael Jackson completaria 53 anos. Assim, não poderia deixar de homenageá-lo, com muito carinho. Astro do R&B/Soul/ Disco/Pop/Rock/Dance Michael Jackson mostrou o que é ser um verdadeiro profissional talentoso, apaixonado pelo que faz, inovador, empreendedor e comprometido e grande humanitário. Revolucionou a música ao mesclar estilos, e muito mais do que isso: mesclou e popularizou a “música negra” junto com a “música branca”. Encantou platéias e milhões de fãs ao redor do mundo, revolucionou o mundo dos vídeoclipes e da dança. Fez tantas pessoas felizes, através de sua obra reuniu famílias e amigos que se juntaram e continuam se unindo para ouvir sua música ou dançar sua hipnotizante dança.
E como se não bastasse, foi o artista que mais contribuiu com obras humanitárias, distribuiu mais de 150 milhões para causas nobres, ajudou 39 entidades e se envolveu com as mais diversas causas, de HIV e câncer à crianças com fome, feridos de guerra e pessoas com problemas psiquiátricos, e ainda criou a Fundação Heal the World!Justiça seja feita: se não se quer acreditar na justiça que o absolveu, vejamos então o discurso do próprio Jordan Chandler, que, após a morte de MJ, admitiu que tudo não passou de uma mentira e que o esncândalo foi criado por seu pai, para extorquir dinheiro do astro... Quanta injustiça com uma pessoa tão humanitária.
Ele mudou de cor? Mudou o nariz? Tinha “esquisitices”? Oras, não senti na pele os sofrimentos pessoais dele para achar que tenho o direito de julgá-lo... e o que me importa isso tudo? O fato é que para mim esta pessoa só trouxe benefícios, grandes emoções, e será sempre exemplo de talento, genialidade, coragem, paixão, altruísmo e excelência. Um pouco piegas, mas é fato: a estrela está morta, mas o brilho continua...

Para fechar a homenagem, a música escolhida é Will You Be There, do álbum Dangerous (maravilhooooso), de 1991. Composta por Michael Jackson (segundo ele, escreveu a letra enquanto estava sentado numa árvore no rancho Neverland), a música é de estilo R&B e Gospel, tem uma letra lindíssima que fala de dúvidas e questões do ser humano frente ao amor divino. A música foi uma das de maior sucesso do álbum tendo ficado por 6 semanas no top 10 nos EUA. A versão completa da canção inicia com um prelúdio de Beethoven (Nona sinfonia), segue com um belo coral, vocais de Michael Jackson e no final uma emocionante oração. A música, apesar de não ter aparecido no filme This is It, estava prevista para a This is It Tour, (que triste! Eu ia assitir...) O clipe de Will you be There mostra Michael apresentando Will You Be There na Dangerous Tour, com tradução simultânea em linguagem para surdos (quando ainda raríssimos artistas se preocupavam em fazer isso).
Memórias - me lembro da primeira vez que ouvi essa música, aos 12/13 anos: minha mãe estava me levando para a escola de carro, e começou a tocar na rádio (acho que na transamérica). Como no início Michael canta a música com um tom um pouco mais grave que o habitual, e eu e minha mãe ficamos nos perguntando se aquela música seria  dele. De repente vem ele cantando com voz mais aguda "But they told me a man should be faithfull...", e imediatamente gritamos eufóricas: é Michael sim!!!
Foi nessa época aí, no lançamento do álbum Dangerous, que assumi oficialmente meu amor incondicional por Michael. "I´ll never let you part, For you´re always in my heart". 


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Frankie Valli - Can´t take my eyes of you

Hoje estou novamente me sentindo muito romântica. Então a canção escolhida vem para embalar esse meu estado: Can´t Take My Eyes Of You, de Frankie Valli. 
Frankie é um cantor ítalo-americano de Pop, Soul, Rock e Disco, nascido em 1934. Iniciou sua carreira em 1951 em um grupo chamado Variety Trio, que posteriormente, já com mais um integrante, passou a se chamar The Four Lovers (a essa altura Frankie já era o vocalista). Em 1960 o grupo mudou novamente de nome, agora para o famoso The Four Seasons. O grupo teve seu primeiro single de sucesso em 1953 (My Mother´s Eyes). Entre carreira solo e como vocalista da banda The Four Seasons, Frankie Valli teve 38 hits de sucesso, tais como: Walk like a Man, Sherry, December 1963 - Oh, What a Night (essa música tem uma versão francesa muito boa, postarei em breve!), My Eyes Adored You (bem chatinha), Grease (de 1978, música composta por Barry Gibb dos Bee Gees – para o filme Grease: nos tempos da brilhantina).A bela canção Can´t Take My Eyes of You (1967) é um dos maiores sucessos de Frankie, e teve um forte impacto no cenário musical já que centenas de artistas ao redor do mundo fizeram suas versões da música (artistas como Barry Manilow, Diana Ross, Lauryn Hill, Pet Shop Boys, Muse e Julio Inglesias - ugh para esse último). A música também fez parte de inúmeras trilhas sonoras de filmes como os água com açúcar: 10 Coisas que Odeio em você e O diário de Bridget Jones. No Brasil, foi usada no seriado Anos Rebeldes.
Entre outras mil coisas, essa música me faz lembrar de duas colegas equatorianas que seeeeeeempre colocavam essa música (em versão dance) nas festas do Foyer da UTT - França (festas do estudantes intercambistas que aconteciam toda quinta à noite dentro da própria universidade – era o máximo – “velhos tempos, belos dias”
J ) dançavamos até não poder mais!    

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Tema – House

Um dos meus vícios do momento (já tem algum tempo agora) é a série House. Incrível como eu passei da raiva ao amor por essa série, rs (tenho um sonho secreto de poder falar tudo o que penso na lata, assim como Dr. House, mas o bom senso me impede J afinal – everybody lies J rs rs). Um dia vi uma rápida entrevista com o criador da série (David Shore), e gostei de saber que ele realmente pensa e sente sobre as questões e filosofias que escreve para Dr. House.
Bem, mas vamos ao tema de abertura da série. Esses dias fiquei encucada, me perguntando de onde viria essa curiosa música que combina tão bem com o seriado – canção  dramática, levemente deprimente que remete a solidão, aos sons do corpo humano e até mesmo a barulhos de aparelhos médicos. Enfim, fui pesquisar e descobri (para quem não sabia assim como eu) que a música se chama Teardrop, do Massive Attack.  
A música foi lançada em 1998, com vocais de Elizabeth Fraser (cantora escocesa), mais conhecida como vocalista de um grupo chamado The Cocteau Twins. Inicialmente os vocais da música seriam feitos por Madonna, mas a banda Massive Attack acabou preferindo convidar Elizabeth.

A letra da música foi escrita pela própria Elizabeth Fraser, logo após a morte de seu namorado, o cantor Jeff Buckler, que desapareceu depois de ter parado para nadar num rio - seu corpo foi encontrado 1 semana após, na nascente do Rio Mississipi. Especula-se que a letra possa ser sobre a morte dele.
A música já foi cantada por diversos artistas, principalmente em performances ao vivo, e foi cotada para ser o tema principal do filme Beleza Americana, mas o grupo não gostou da sinopse do filme. Confira a versão completa da música (o vídeoclipe é bacana, bem coerente com a música) e na sequência a abertura de House: 



Para quem se interessar, a letra da música é essa:
Love, love is a verb / Love is a doing word / Feathers on my breath / Gentle impulsion / Shakes me makes me lighter / Feathers on my breath / Teardrop on the fire / Feathers on my breath
Nine night of matter / Black flowers blossom / Feathers on my breath / Black flowers blossom / Feathers on my breath / Teardrop on the fire / Feathers on my
Water is my eye / Most faithful mirror / Feathers on my breath / Teardrop on the fire of a confession / Feathers on my breath / Most faithful mirror / Feathers on my breath/ Teardrop on the fire / Feathers on my breath. You're stumbling in the dark / You're stumbling in the dark
Falando em Dr. House, adoro o episódio da sétima temporada, onde a Dra. Cuddy estaria com câncer, e tem sonhos bizarros, como esse onde Dr. House canta e dança ao som de “Get Happy” (canção de 1930, que ficou mais conhecida quando apresentada por Judy Garland – a Dorothy do Mágico de Oz - em 1950, daí vem a paródia de House) – muito bom!!!  

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

The Cure - Lullaby

O dia hoje está meio estranho: primeiro pela chuva e frio geladinho (hoje é a primeira vez do ano que posso dizer que senti frio mesmo – isso é muito bom quando se está em casa na frente da TV vendo um bom filme, com aquecedor, gatos no colo e um quentão com gemada – e é o que farei logo mais!) J; segundo porque está um dia tão nostálgico (ok, boa parte dos dias para mim são nostálgicos – me pergunto se já vivi os melhores dias da minha vida e agora passo os outros lembrando dos anteriores? rs rs ). Assim, a música de hoje tem que ser igualmente estranha e nostálgica – pois bem, a escolha é Lullaby, do The Cure. Com uma letra estranha e um clipe esquisito J
The Cure é, mais uma vez, uma banda inglesa (ok, definitivamente tiro meu chapéu para os ingleses em termos de música... apesar do Astro-Rei MJ ser norte americano, e o Elvis também, a inglesada tem uma variedade musical notável!). O estilo musical de The Cure é  Rock (rock alternativo, gótico, new wave,pós-punk - tudo isso com uma pitada de Pop). Desde 1976 o líder da banda (vocalista, compositor, guitarrista) é Robert Smith, que além de músico inovador, vira ator através de seus surreais clipes: sempre com um ar branco muito pálido, lábios bem vermelhos, olhos bem escuros e cabelo tipo Edward mãos de tesoura, roupas pretas - seu look psicodélico deixa qualquer lady caca no chinelo (ugh! isso me fez lembrar de um dia que uma Barbie infantil me mandou calar a boca  porque eu disse que a lady caca não era muito inovadora... hehehe – me dê argumentos plausíveis baseados na história da música, e aí quem sabe eu mude minha opinião, rs). As letras que Robert Smith escreve falam frequentemente de temas relacionados a solidão e depressão. The Cure teve mais de 30 singles de sucesso distribuídos em 13 álbuns ao longo da carreira. Algumas de suas músicas mais famosas no Brasil são: Killing an Arab, Love Song, Friday I´m Love, Boys Don´t Cry, Just like Heaven, Close to Me. Não me estenderei mais a respeito da banda porque farei posts futuros sobre eles, ok?
Lullaby, uma de minhas canções favoritas, foi lançada em 1989, no álbum Disintegration. A maior parte dos clipes de sucesso de The Cure foram dirigidos por Tim Pope (que já dirigiu clipes para David Bowie e Queen). Segundo o próprio diretor, o clipe mostra obsessões, claustrofobia, e um lado cinematográfico de Robert Smith.
Lullaby significa canção de ninar: “The Spiderman is having me for dinner tonight” ??Aff, socorro!!!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Survivor – Burning Heart (e Eye of The Tiger)

A música de destaque hoje é Burning Heart, de Survivor. Musicão que chega até a ser emocionante e combina com esse dia chuvosinho! J Survivor (1978) é uma banda norte americana (rock, hard rock e rock pop). A banda se destacou nos anos 80 depois do seu grande sucesso Eye of The Tiger. No início a banda tocava em bares, mas depois de anos fazendo isso, acabaram por assinar um contrato com a Atlantic Records e lançaram seu primeiro álbum, chamado Survivor (1980). Mas o sucesso mesmo só veio quando o ator Sylvester Stallone (irmão gêmeo de Alexandre Frota, rs) pediu à banda para que criasse a música tema do filme Rocky III. Stallone havia gostado da canção chamada Poor Man´s Song da banda, e pediu para que Survivor criasse algo parecido para o filme. Surgiu então o sucesso Eye of the Tiger (1982), nos vocais de Dave Bickler, que logo teve que ser substituído por outro vocalista – Jimi Jamison (por problemas de saúde).  

Lembro que meus irmãos tinham um mini LPzinho chamado Isto é Hollywood, que continha a música Eye of the Tiger – que eles ouviam com freqüência quando eu era bem pequenina. Me lembro que eu achava a capa do LP o máximo, rs. Não entendia muito bem o que o cara estava fazendo, mas sabia que era algo “radical”, rs rs.
Survivor também gravou uma música para o filme Karatê Kid (saudades de ver nosso querido mestre Miyagi pegando mosca com os palitinhos!). Outro grande sucesso veio em 1985, com a música Burning Heart, tema do filme Rocky IV, com uma letra que faz um paralelo entre a disputa da Guerra Fria e a disputa do filme entre Rocky e Drago.  
Falando em Eye of the Tiger, me lembrei que há um comercial do Starbucks - muito engraçado - que faz uma paródia dessa música dizendo “Glen is the man of the hour” rs já dei muitas gargalhadas disso (né Glennson?!) J.  Mas entre as duas músicas, eu prefiro Burning Heart! Anyway, seguem as duas:



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Simple Minds - Mandela Day

A música de hoje é de uma banda da qual nem gosto muito, mas que fez uma música que considero muuuiiito boa, apesar de ser levemente depressiva. Mandela Day, além de ter um teor ativista, me remete ao período que morei na França, especificamente no início (momentos solitários antes de fazer amizade com a francesada e outros estrangeiros - depois foi só festa, rs). Acho que é porque essa música toca muito nas rádios pop/rock de lá. Mas muito mesmo - parece até que é lançamento... Aliás, reparei, ao longo dos 3 anos que morei no país do baguetão debaixo do braço, que dos 60% de música estrangeira que tocam nas rádios francesas (lá existe uma lei que diz que 40% das músicas tocadas em rádios devem ser em francês), uns 40% são de bandas inglesas, irlandesas e afins. Norte americanos tem bem menos vez nas rádios de lá – com exceção de Michael Jackson, que toca muuuuuuuuuiiiiiiiiiito mais nas rádios de lá do que aqui no Brasil...
Simple Minds é uma banda de rock escocesa, famosa entre décadas de 80 e 90 que fez sucesso com músicas como “Don´t you forget about me”. Ao longo de sua carreira tiveram diversos envolvimentos com causas políticas e sociais, e foram inclusive influenciados por Peter Gabriel, que também é ativista político. Mas a causa de maior destaque veio em 1988, quando a banda se destacou com a música que compôs especialmente para o Concerto realizado na Inglaterra (logo na Inglaterra... piada, não?) em Homenagem à Libertação de Nelson Mandela, com a canção Mandela Day.

Todo mundo já deve estar cansado de saber, mas não custa lembrar rapidamente das mazelas do mundo: Nelson Mandela foi, entre outros, o maior ativista contra o apartheid (regime de 1948 a 1994 de segregação racial) na África do Sul, ex-presidente da África do Sul e ganhador de um prêmio Nobel da Paz (e amigão do Rei MJ - gente de bom coração!!!). Para quem tiver curiosidade, o filme “Invictus” (com Morgan Freeman – ele que é o irmão gêmeo perdido de Nelson Mandela, rs rs, Matt Damon e dirigido por Clint Eastwood), é um jeito agradável e até suave eu diria de aprender sobre Nelson Mandela.


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Supertramp: Give a Little Bit

Comemorando 1 mês de blog com 600 acessos (AOW!), a música é Give a Little Bit, de Supertramp - banda inglesa de rock (1969), que fez muito sucesso principalmente nas décadas de 70 e 80. A banda é conhecida por incluir em suas músicas sons de piano elétrico, saxofone e vocais inconfundíveis; seu álbum mais famoso é Breakfast in America (1979). Em seus tempos de glória, a banda contava com a parceria de Rick Davies (vocal e piano – fundador da banda) e Roger Hodgson (vocal, teclados, guitarra) que tinham os créditos das composições de quase todos os sucessos da banda. Mas na verdade as canções mais famosas, tais como: Dreamer, Give a Little Bit, The logical Song, Breakfast in America, Take the long way home, It´s raining Again, foram todas compostas por Roger Hodgson.
O nome da banda é baseado em um livro de 1908, chamado “The Autobiography of a Super-Tramp”, escrito por William Henry Davies. Tramp é uma palavra que tem vários significados tais como mendigo, vagabundo, desleixado, mas também pode ter o sentido de errante. A primeira coletânea da banda, lançada em 1986, é uma brincadeira com o título do livro, se chama “The Autobiography of a Supertramp” (sempre adorei essa capa do disco!).A banda existe até hoje, mas sem a participação de Hodgson, que deixou a banda logo após a turnê mundial de 1983 e passou a investir em uma carreira solo. Ao deixar a banda, um acordo foi feito: apenas Hodgson teria direito de tocar ao vivo as músicas que compôs (ou seja, as mais famosas de Supertramp...) enquanto Rick Davies poderia manter o nome Supertramp em sua banda. É claro que esse acorde não funcionou, já que os shows da banda Supertramp  incluem antigos sucessos da banda.
Give a Little Bit é minha canção favorita do Supertramp, e tem uma mensagem simples mas muito bela. Música de 1977, já foi regravada diversas vezes, incluindo uma versão do próprio Hodgson para o álbum Ringo Starr and Friends. Mas a versão de maior sucesso após o original foi a de Goo Goo Dolls, em 2005. Give a Little Bit virou uma espécie de hino para várias lutas por causas nobres tais como para vítimas do tsunami (2004/2005); finalmente, em 2007 foi apresentada no Concert for Diana (pelos 10 anos da morte de Lady Di). E aí vai a música:

domingo, 14 de agosto de 2011

Isaac Hayes - Shaft

Como hoje é dia dos pais, a homenagem não poderia deixar de ser para o meu, que muito adoro! Feliz dia dos pais!!! E para comemorar, escolhi uma de suas preferidíssimas:


A música é de Isaac Hayes, que compôs a trilha sonora de um filme de 1971 chamado Shaft. Era uma das muitas músicas que tocava frequentemente nos finais de semana lá de casa, sei que meu pai gosta muito; gosta tanto que (dessa não me esqueço) um dia ele falou, num momento de empolgação, que podiam tocar essa música no velório dele, rs rs (o que de repente nem seria má idéia, afinal, porque não lembrar das coisas boas que uma pessoa gosta quando o gran finale bate em nossa porta? Eu sou a favor! No meu fim podem tocar Michael! rs). Mas voltando a música:  
Isaac Hayes (1942 – 2008) foi um cantor e compositor norte americano, basicamente do estilo Soul. É conhecido por seu trabalho através da gravadora Stax Records, onde ele trabalhou como compositor, cantor e produtor musical. Ocasionalmente, Isaac também trabalhou como ator e compôs trilhas sonoras para filmes.
Entre alguns de seus sucessos está a canção Walk on by, famosa na voz de Dionne Warwick, regravada por ele em 1969. Ele transformou a canção de Burt Bacharach em uma longa versão soul. (eu, particularmente, continuo achando muito melhor com a Dionne). Fez também uma versão de Never Can Say Goodbye, dos Jackson Five (humpf).
O grande sucesso e reconhecimento veio em 1971, quando Isaac compôs a trilha sonora para o filme policial - Shaft. No filme ele também aparece, rapidamente, interpretando um bartender. Pela composição do Tema de Shaft, Isaac ganhou um Oscar de melhor canção, além de um Grammy. 
Em 1972 gravou mais alguns sucessos como "Feel Like Making Love" e "If Loving You Is Wrong (I Don't Want To Be Right)". Ainda, Isaac emprestou sua voz ao personagem "Chef" do desenho South Park. Confira a música:

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Michael Jackson – Got to Be There & I Wanna be Where You Are

A homenagem de hoje, ainda pela comemoração da semana do aniversário da minha mãezinha, tinha que vir, claro, do meu Rei! Afinal de contas, quem plantou a “sementinha Michael Jackson” dentro de mim foi minha mãe! Costumo dizer que fiquei oficialmente fã de Michael Jackson em 1993 (quando comecei a comprar todos os discos, traduzir músicas, colecionar reportagens e fotos e posters e quadros e ufaaa). Mas na realidade eu já gostava antes, lá por 83/84, claro, eu curtia o clipe de Thriller (lembro especialmente de uma vez que estava sozinha na sala, assistindo ao programa Vídeo Show que na época passava sábado a tarde, quando passou o clipe Thriller – eu fiquei com medo e ao mesmo tempo não conseguia desgrudar da TV, ah me lembro sim!)... mas já gostava de Michael antes ainda, pois minha mãe tinha (e ainda tem) um LP lançado em 1975, chamado “The Best of Michael Jackson” que ouvíamos com frequência. Essa coletânea, lançada em 1975, contém alguns grandes sucessos do início da carreira solo de Michael Jackson, além de alguns hits da era Jackson 5.


Vejam que o amor ao Michael vem de família... minha mãe contou que minha vó (que infelizmente faleceu antes que eu viesse a esse mundinho doido) já gostava bastante de Jacksons Five.


A música escolhida não é necessariamente a favorita da minha mãe, já que na verdade são muuuiiitas as favoritas. Mas sei que ela gosta bastante e faz parte do antigo disco que mencionei acima. Então vamos lá, Michael Jackson dispensa apresentações, mas a música escolhida não.




Então: Got to be there foi o primeiro single de carreira solo de Michael Jackson (lançado em 1971, aos 13 anos do super mega giga tera astro) . É uma música muito importante porque marca o início da separação de Michael do grupo Jackson Five. Got to be there é também o nome do primeiro álbum solo de Michael, no estilo musical R&B e Soul, lançado em 1972 pela famosa gravadora Motown records. Vejam:


E para animar bem, já que é sexta feira, aí vai mais uma! I wanna be were you are, lançada em 1972 – uma das músicas mais regravadas de Michael. (música maravilhosinha!!!)
O vídeo é muito bom!



quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Johnny Mathis - It´s Not For Me To Say

Para continuar com a semana de homenagens a minha mãe, o artista escolhido hoje é Johnny Mathis, nascido em 1935 (EUA), cantor de jazz (passando também por Soul e R&B), que entre outros, interpreta grandes clássicos da música, canções românticas elegantérrimas e canções de musicais da Broadway. Possui uma voz única, melodiosa, doce e muito elegante.  
Johnny começou a aprender música com seu pai, e desde pequeno já se apresentava em igrejas e escolas. Mas foi aos 19 anos que Jonnhy teve sua grande oportunidade: ele teve que optar entre a carreira de atleta (quase entrou para equipe olímpica do EUA) ou pela carreira de músico. Felizmente para nós, ele optou pela música. Em certa ocasião Johnny foi ouvido pelo dono da Jazz A&R da Columbia, e logo foi contratado, tendo seu primeiro disco em 1956 (Johnny Mathis: A New Sound In Popular Song). Ainda em 1956 gravou o segundo disco, do qual vieram alguns dos sucessos mais conhecidos: “Wonderful, Wonderful” e It’s Not For Me To Say”, seguido de “Chances Are”. Já em 1957 Jonnhy particiou do famoso Ed Sullivan Show, e a partir daí ficou muito conhecido. Em 1958 participou do filme “A Certain Smile”, onde atuou tocando piano e cantando a música de mesmo nome, e lançou um dos álbuns mais vendidos, o Johnny´s Greatest Hits.
Em 1959 veio o sucesso “Misty”.
Ao longo de sua carreira, Johnny foi convidado várias vezes para fazer apresentações em grandes eventos de diversos presidentes (Reagan, Clinton, Bush, entre outros), além da Família Real Inglesa; e possui uma estrela na calçada da fama de Hollywood. E mesmo hoje, já com 75 anos, Johnny continua produzindo músicas, lançando álbuns e fazendo apresentações, como a que fará em outubro na famosa O2 arena (UK). Johnny teve mais de 200 singles, sendo 71 deles de sucesso mundial, e mais de 90 álbuns lançados ao longo de sua carreira. Ganhou 3 Grammys, e suas músicas e interpretações fazem parte da trilha sonora de diversos filmes.
A música escolhida, para homenagear minha mãe, é “It´s Not For Me To Say”, originalmente composta para "Lizzie" - filme em que Johnny fez uma participação interpretando um músico de um piano bar (momento em que ele canta a música).
Très très belle!!! Farei posts futuros com outras músicas de Johnny. Por hora, segue uma das primeiras apresentações de "It´s Not For Me To Say" em 1957, e em seguida a mesma música em um show de 1991:




terça-feira, 9 de agosto de 2011

Jon & Vangelis – I Hear You Now

Hoje é aniversário da minha amada e querida mãezinha! Desejo a ela muita harmonia, saúde e amor sempre! E que ela possa continuar sendo cada vez mais esse serzinho iluminado J Muitas felicidades, é o que desejo de coração! E para comemorar essa data, a música é de Jon & Vangelis: I Hear You Now, uma das favoritas de minha mãe!
Não me estenderei muito a respeito de Jon e nem de Vangelis, pois farei posts exclusivos para cada um deles no futuro. Por hora: Jon Anderson é um músico inglês, fundador da banda YES (rock progressivo), de 1968. Em sua obra compôs com freqüência músicas com temas místicos ou inspirados em livros como Guerra e Paz, Sidarta, ou ainda temas relacionados ao Pacifismo e Ambientalismo. Jon deixou a banda Yes em 1980, quando passou a compor músicas em pareceria com Vangelis (com quem já havia tocado anteriormente) e lançou o álbum Short Histories (que inclui a música escolhida para o post de hoje). As músicas de Jon fizeram parte de diversas trilhas sonoras, tais como o Remake de  Metropolis (1984), o Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas (1985), a Lenda (1985). Entre outras parcerias, ele gravou a música Stop Loving You, com Toto (eu gosto!).
Vangelis é um inovador músico grego, conhecido principalmente por suas músicas de estilo eletrônico, neoclássico. Iniciou seu interesse pela música desde pequeno e no começo dos anos 60 formou um grupo musical (o Forminx) de sucesso na Grécia. Em 1968, em Paris, formou outro grupo, chamado Aphrodite´s Child. Vangelis teve muitas de suas composições utilizadas em trilhas sonoras de filmes/séries. Algumas músicas do seu álbum Heaven and Hell (1975) foram utilizadas na série Cosmos, e outras composições apareceram em alguns documentários de Jacques Cousteau. Mas as mais conhecidas da obra de Vangelis são Chariots of Fire, tema do filme Carruagens de Fogo, a trilha sonora do filme Blade Runner e a música Conquest of Paradise, tema do filme 1492- A Conquista do Paraíso (música  muito linda que infelizmente usam em formaturas...). Minha favorita de Vangelis é La Petite Fille de la Mer, uma música beeem tristinha, mais très belle. Entre outras de Vangelis, ouvia muito em casa, quando era criança. Um dia farei um post sobre ela.
Jon e Vangelis compuseram juntos várias músicas de sucesso nos anos 80 tais como I Hear you Now, I´ll Find My Way Home, Deborah (essa última acho linda, minha preferida da parceria de Jon e Vangelis). Especialmente para a mãezinha – I Hear You Now:


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Bee Gees

Amanhã (terça, dia 09) é aniversário da minha amada mãezinha. Então nada mais justo do que fazer não apenas um dia, mas uma semana inteira de homenagem para ela que é uma mulher tão adorável, justa, sábia e admirável - um ser humano especial que contribui muito para um mundo melhor, com certeza! Vai ser difícil escolher apenas 5 artistas para a semana já que minha mãe tem um gosto musical gigantesco, mas vamos lá: o primeiro post da semana tem que ser dos Bee Gees, já que a mãe é bem fãzoca deles (e eu também!)  
Bee Gees é grupo musical de extremo sucesso, com mais de 50 anos de carreira. Britânicos criados na Austrália, o grupo era formado por 3 irmãos: Barry Gibb, Robin e Maurice Gibb (gêmeos). Tinham ainda um outro irmão, Andy Gibb, que apesar de ter sido convidado para participar da banda, preferiu seguir carreira solo (faleceu aos 30 anos de idade, em 1988).
Os irmãos Gibb começaram a cantar ainda crianças, em 1957 (quando fizeram seu primeiro show por acaso, pois iriam apenas fazer playback, mas como o disco quebrou, tiveram que usar apenas suas vozes - há males que vem para o bem!). Começaram a fazer maior sucesso em 1966, com o álbum Spicks and Specks. O grupo possui vozes únicas, com vibratos inconfundíveis, e passam por diversos estilos musicais: Rock, (Pop Rock, Soft Rock) R&B, Soul, Disco, Pop, Romântico.
A partir de 1980 os irmãos pararam um pouco e começaram a investir em suas carreiras solo. Robin compôs músicas como Juliet e Like a Fool, e Barry compôs para diversos cantores que  tiveram o privilégio de tê-lo em seus backing vocals: Barbra Streisand, Dionne Warwick, Diana Ross, Keny Rogers. Além disso Barry fez algumas músicas com ninguém menos que Michael Jackson, mas nunca foram lançadas (Barry Gibb apenas revelou uma delas recentemente, em maio de 2011). Aliás, Michael era bastante próximo dos irmãos Gibb, admirava muito sua obra e era padrinho do filho de Barry.
O sucesso mundial dos Bee Gees começou em 1967/68, com músicas como I started a Joke, Words, Massachusets, To Love Somebody. Mas foi em 1977 que o sucesso absoluto veio, quando os Bee Gees lançaram o álbum “Saturday Night Fever”, que está entre os 10 álbuns mais vendidos da história musical (aquela listinha que é liderada por Michael Jackson há 28 anos!) :) É a trilha sonora do filme “Os embalos de Sábado à noite”, com John Travolta estourando com a Disco Dance e as músicas Stayin’ Alive, How Deep is your Love (a música mais romântica de todos os tempos), Night Fever e More than a Woman. Nesse ano ainda os Gibb escreveram os sucessos If I can´t Have you e Emotion.  


E como se não bastasse, no ano seguinte (1978) Barry Bibb compôs a música Grease para o filme Grease - nos tempos da brilhantina!
Entre mil outras, em 1989 os Bee Gees lançaram um grande sucesso: a música "Wish you were here", em homenagem ao irmão Andy que havia morrido recentemente. (eu amoooo essa - lembro que chegava louca da escola, ao meio dia, e ia correndo ligar o rádio porque sempre tocava Wish you were here nas paradas - Rádio Transamérica - eu me emocionava tanto que até chorava! :)

Em 2003 o irmão Maurice Gibb faleceu, e então a banda parou: Robin e Barry seguiram suas carreiras solo. Mas em 2009, ao comemorar 50 anos de carreira, Robin Gibb afirmou, em entrevista a BBC, que ele e seu irmão Barry estariam prontos para voltar – e nós estamos aguardando! (aliás, eu e minha mãe ficamos muito frustradas no final de 2010, quando a turnê “Bee Gees Greatest Hits Tour by Robin Gibb” passaria por Curitiba, mas acabou sendo cancelada por problemas de saúde de Robin).   
Bem, h
á ainda muuuuiiiito o que dizer sobre toda a vastíssima obra dos Bee Gees, e muuiiiitas curiosidades. Mas vou deixar para posts futuros! Atualmente sabe-se que Robin Gibb continua sua turnê, Barry Gibb trabalha num novo disco solo, e o mundo aguarda ansioso a volta dos poderosos irmãos Gibb!
Na sequência, três das muuuiiiitas favoritas (para você mãezinha!):







sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Peanuts Theme - Vince Guaraldi

Música de sexta feira tem que ser animada, ainda mais com esse belo dia de sol de inverno na querida Curitiba J!
O lançamento do filme Smurfs (que infelizmente foram parar em N.Y ?!?)  me fez pensar nos desenhos que eu amava quando criança, e um dos favoritíssimos era sem dúvida Snoopy. Por isso, a animadinha música de hoje é o tema de Peanuts: Lucy & Linus, de Vince Guaraldi.
Peanuts, (conhecido por nós como Snoopy ou Minduim) eram tiras que surgiram em jornais norte americanos em 1950, ilustradas e escritas por Charles Schulz. No seu auge, as tirinhas tinham mais de 355 milhões de leitores e eram traduzidas em 21 línguas. Na sequência do sucesso a turminha - composta por Snoopy, o passarinho Woodstock, Linus, Lucy, Marcie, Patty, Sally e seu deprimido irmão Charlie Brown -  virou desenho para TV, em especiais de muito sucesso.  
O tema do desenho é um jazz piano composto por Vince Guaraldi, norte americano que compôs a música inspirado nos irmãos Linus e Lucy van Pelt (personagens das tiras de Peanuts). A música fez sucesso em 1965, quando foi apresentada na TV no especial A Charlie Brown Christmas. Vince compôs para 17 especiais de televisão de Peanuts, além do filme A Boy Named Charlie Brown. Ou seja, sempre que ouvíamos Linus tocar em seu pianinho, era Vince que estava por trás.      
Nas histórias, Snoopy frequentemente incorporava diversos outros personagens, tais como um escritor ou o Barão Vermelho – esse que deu origem a um jogo do Atari em que Snoopy voava sobre sua casinha e tinha que pegar os sorvetes e pipocas que caiam do céu – eu adoraaaaava. Meu personagem preferido é Joe Cool, e sua respectiva música. Aliás, a música tem os vocais de Vince e fala sobre o conquistador e confiante Joe Cool: “Joe Cool, statin´today. Hey it looks a little cloudy, But that´s okay… 'cause he's Joe Cool Joe Cool...dressin' up right, going out to catch a lady to take out tonight. Put the shades on... presiou pearly white: Lookin' casual, feelin' dynomite...”.Veja abaixo a música tema de Peanuts e em seguida Snoopy como Joe Cool:


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Stephen Bishop - It might be you e Tootsie

Porque hoje estou me sentindo romântica, a música é uma baladinha (pura velharia) anos 80, muito meiga, que aprendi a gostar com minha irmã. Música delicadinha, suave, muito agradável de Stephen Bishop, cantor, guitarrista e ator norte-americano, nascido em 1951. Seu primeiro sucesso veio em 1977 com a canção On & On (bem bonitinha!). Compôs músicas para outros cantores tais como Phill Collins (Separate Lives – música chatérrima) e em 1989 fez um álbum com participação de nomes como Phill Colllins, Eric Clapton e Sting, entre outros (nada mau, hein?). Seu estilo musical é blues rock e pop rock. It might be you faz parte da Trilha Sonora do filme Tootsie (comédia norte americana de 1982), com Dustin Hoffman e Jessica Lange e dirigido por Sydney Pollack. Conta-se que Dustin sugeriu que o nome do filme fosse Tootsie por ser um apelido que ganhou de sua mãe quando era criança. Para quem não sabe ou não lembra, Tootsie era um desses clássicos da sessão da tarde: filme sobre um ator temperamental (novidade?) que não consegue emprego, e decide então se passar por uma mulher (Tootsie) para conseguir um papel em uma novela. Então ela, ou melhor, ele, acaba se tornando um grande sucesso, e aí vem vem as confusões: Tootsie tem um admirador que tenta seduzí-la, enquanto que ela se apaixona por sua colega de trabalho (aí entra o tema romântico It might be you). Um filme simples, mas bem divertido, que teve 9 indicações ao Oscar. Veja o trailer do filme abaixo (adoro ver trailers de filmes antigos), e logo em seguida, a música It might be you.   

    

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Fine Young Cannibals - Good Thing

Back to the 80´s, a música é Good Thing, de Fine Young Cannibals. É o tipo de música que se eu ouvir no carro a caminho do trabalho me dá uma enorme vontade de passar direto e descer a 277 até o litoral (mesmo sabendo que lá chegando o tempo vai estar péssimo) J um dia ainda deixarei meu CDFismo de lado e farei isso, sem programação só para sentir o gostinho da matação (ok, faz mais de três anos que digo isso...)
Mas enfim,vamos lá: Fine Young Cannibals é mais uma banda inglesa de rock (com toques de soul) que surgiu em 1984 e durou até 1992, quando o vocalista Roland Gift deixou a banda e iniciou uma carreira solo como cantor e ator. Roland iniciou sua vida musical tocando em uma banda de ska (ritmo precurssor do reggae). Os maiores sucessos da banda foram “She drives me Crazy” (uh uh
J),  Johnny Come Home, Good Thing, e uma versão horrível de Suspicious Mind, do Elvis (nããããão – assassinos!).
O nome da banda foi inspirado em um filme chamado All the Fine Young Cannibals, de 1960 (No Brasil, o filme se chama Amantes Impetuosos).
Good Thing apareceu pela primeira vez como trilha sonora do filme Tin Men, em 1987, mas só veio a fazer sucesso mesmo em 1989, quando lançada no álbum The Raw & the Cooked. A música tem um estilo meio retrô, bem dançante: