quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Bob Marley – Could You Be Loved

Apesar do friozinho, porque não celebrar esse lindo e ensolarado dia curitibano com uma música alegre e relaxante? Pois bem, aí vai o primeiro “Reggae-post”  do blog: e já começando em grande estilo com Bob Marley, é claro.
Bob Marley
iniciou sua carreira de sucesso em 1963 ao formar a banda jamaicana  “The Wailers”,  juntamente com Peter Tosh e Bunny Wailer. Tocavam os estilos ska, reggae e rock, e tiveram sucessos como Simmer Down, Stir It Up, Get Up, Stand Up. Já em 1974 a composição da banda era bem diferente: “Bob Marley & The Wailers” tinha Bob como vocalista e guitarrista, além de compositor. Era acompanhado da "The Wailers band" e dos backing vocals “I Threes” (Bob se casou com uma das backing vocals, Rita Marley, e com ela teve 10 filhos e adotou outros 2). Em 1975 veio o sucesso mundial com a bela canção “No Woman, No Cry”.  As músicas de Bob falavam, em geral, de temas políticos, sociais e principalmente de seu amor por Jah e do movimento religioso Rastafári (é um movimento de base cristã, mas que toma outras vertentes, enaltecendo a vida ligada à natureza e a busca da verdade dentro si mesmo). Bob era um idealista, e envolvido com causas sociais, através de sua música incentivou muitas pessoas a ter uma vida digna, de amor e paz. Faleceu em 1981, vítima de câncer. Ainda há muito para ser dito sobre Bob Marley e sua carreira, mas deixarei para próximos posts. A música “Could You Be Loved” é uma das minhas preferidas: lançada em 1980 para o álbum Uprising, fez grande sucesso principalmente nas paradas européias. (Confira abaixo)   
Memórias: reggae me faz lembrar, entre outros, da época em que tínhamos maravilhosos shows na Pedreira Paulo Leminski (Curitiba). Quantas saudades! Já assisti a ninguém menos que INXS (me garanti!), Paul McCartney, os “Ruffles Reggae” (festivais de reggae suuuuper legais), um show tributo ao Legião Urbana com Paralamas e Barão Vermelho juntos (nada mau!) e tantos outros. Nem preciso dizer que sou muito a favor da reabertura da Pedreira. Barulho? Basta organizar tudo para que os shows não terminem tarde. Afinal, se temos jogos quase que semanalmente nos estádios de futebol (e que frequentemente acabam em pancadaria), porque não podemos ter nossos esporádicos e pacíficos shows na Pedreira? Vamos colocar Curitiba na rota dos grandes shows novamente!!! 


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